mandou a mesma mensagem na mesma data de um ano atrás. Acredito que suas respostas já devem estar
gravadas na memória amnésica e automatizada de seu ressentimento que não
se deu ao trabalho de processar o update
na plataforma riot que se ajusta bem aos
devices populares de quatro chips e bem tínhamos nosso ascendente em tim.
ofertou menos de quatro tópicos em cento e vinte caracteres de
dez poemas sublimados
e se evaporou seca dentro da minha fome
que se aventurava para fora
das extremidades do hálito passado
que repetia dentre três versos inteligíveis da
língua que se dobra trêmula em fonemas etílicos de uma terça-feira
quando todos os postos estavam fechados e tudo que restou foi a certeza de que
havia catorze cigarros no maço onde só achara
as bitucas dos últimos três conflitos ainda não resolvidos ou
tampouco ensaiados na esfera da solução daquilo que não se
torna a pisar sem a inútil cautela de se enroscar nos
arames no topo do muro
de uma casa cuja a chave jaz submersa no canto de um sanitário imundo
onde passou quarenta segundos
pensando em carolinices
e absorvendo todo o ruído que vinha como ondas quebradas
entre gargalhadas distoantes
de um certo rapaz incoveniente que nem sabia que iria
morrer um dia.
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