todos os meios que se chega a alguém viam-me por tubos
não sei se como posso ser até o fim de
tudo ao que não alcança
do outro lado quem me espreita e circunda a imagem perdida por hoje
eu não posso e nem quero me prender a vista que não me olha,
molha pela chuva da capital da América Latina se devo ficar ou se devo ir?
respira-me o anonimato de andar e fazer de qualquer bobagem o meu lema que teima em dizer adeus no fim do metrô consolação.
Quem, me diga quem não se despediu de alguma expectativa diminuta, quem nunca sentiu o hálito ruim do metro e saber que ainda se tem alguma casa e que ali se fica.
Casa é o que não se prende aos sapatos, casa é o que se bate com força sem vontade de voltar mas se volta, com três reais nos bolsos e a sensação que deveria ter ficado. Mas enfrentar as ruas não é pra qualquer um, e qualquer um está à espreita.
Quantas orações à Marcelo preciso dar para fazer isso tudo mais uma vez, pois já estive aqui e mais uma vez estou no cartaz, naquela folha descacada dos outdoors e ácido alumínio por debaixo do retângulo de oportunidades imperdíveis;
Imperdível é Lucas, imperdível é o seu toque e sua barba por dentre seu sorriso e o não acreditar quando digo que estou voltando, dessa vez para mim.
Como não pensar numa caneca de café, melada de digitais num dia frio e não pensar na vida e Devendra que toca. Os sons metálicos da obra ao lado em São Paulo e aquele azul de Belo Horizonte, pela vista que não me canso de dizer e fazer mais referência às cores da mais pura criação. Lá onde eu morava tudo era perto e íngreme, como desafio natural de diz: se quiser chegar chega, sô.
Só não me chego à asfaltos e a curva que não me leva a todos eles, dizem que são 500 Km, diria 5 palmos de cada dedo de cada mão. Como, meus caros, deixar aquela cidade sem despontar nas unhas a falha incômoda de quem poderia ter ficado, mas voltou bravamente.
Não quero a cidade do futuro, eu quero a cidade presente, aquela que me reconhece, aquela que não deixo na boca de moíses que me grita das ruas planejadas.
Falo da cidade do futuro: Falo daqui, falo de sonsos sonhos, falo de sentidos. Se Brás Cubas venceu o mar e suas amarguras, posso nas cores deformadas de São Paulo aguentar mais um dígito de celular.
A gente guarda de cabeça e as coisas ficam, permanecem
Em São Paulo o dinamismo se vence por casas fechadas. Em atmosferas próprias, no quê da sublime cortina que enquadra a cena de mulheres sozinhas e homens solitários, corta para a outra notícia:
Outro dia a gente se vê, sai de são paulo e vai pro exterior
a chuva que um dia há de vir e molhar o que tento e disso que tanto diz?
lê-me assim, como quem se fuma o último cigarro e não consegue mais enxergar a dimensão
da marca de marqueteiro
tudo o que vemos é um ar meio afetado da cinza de Janaína
que na cidade mais cosmopolita ousou acender ao lado de Luiz
o seu cigarro de diabo: diziam que iria ver meninas pela rua
aquela das puras expulsas
tranquilamente ela queria andar hashed com a atmosfera que não se fez sentido
o mesmo drama, mas a se pensar no íncomodo de misturas de expectativas
fez o que qualquer diva faria
tragou o seu cigarro Souza Cruz e de uma maneira bem sucinta
pegou os fones: o biquini, o rio, o sol, a areia da Clara
Chama agora tambores fantásticos, deixa;
Que qualquer um fale-a, mas Luiz nem sabia da menina, que não sabia de Bárbara, que não sabia de Carlos, pelo submundo de Al Berto que numa Jaula de Neon sempre diz:
"aqui está a paixão de quem atravessa a noite
do mundo... espiando o deserto da cidade
numa carruagem de metropolitano... sabes
perdi o rastro do pai e da mãe durmo onde calha
mas isso não vemos na fotografia"
E ainda Janaína se esquece de acertar o buraco de lobo, como louca andando pela capital paulista. Esse é o novo modo de não se encontrar ninguém, mas para sua surpresa: Luiz desce pela consolação e hoje seu expediente.
Basta! Deixe Janaína virar pela Bela Cintra, deixemo-a assim, a encontrar Maria Eduarda que com alegria disse: Snooker! Ela acertou três bolas e não pensou nas suas palavras. Ela está ali agora e Luiz chegou em casa com cheiro de rosas.
Pela Paulista alguns amigos ainda se encontram e todos vivem
Como posso deixá-los?
Claudia está no Morumbi repetindo fórmulas de bailarina.
Se me perguntassem a primeira coisa que eu penso ao acordar, talvez eu diria sobre qualquer
coisa, café, pão escovar os dentes, cumprimentar as pessoas da minha casa
Do dia que se segue nada pode acabar
com as possibilidades das horas, com o café do estado nacional
que é bem melhor ser lido nas manhãs que ao menos
me prometem uma luz difusa que não poderia ser vista no movimento do
dia interior.
Cada data é cada canção. Então eu me levando finalmente para essa nova possibilidade, pois já não sei mais o que dizer além: bom dia.
Assim como o looping da montona glacial, Alessandra espera por mais um dia que lhe diria para continuar olhando para baixo como se qualquer drama não fosse o suficiente. Armando entrou pela contramão na consolação e parou alguns carros, seu momento de glória comentado infinitamente na mesa do bar e, acredito, que para o aborrecimento de Silvia que descia da Dr. Arnaldo e sentiu como de leve o deslize de Armando, também terá o que dizer durante o almoço com Alessandra que juntava os grãos para o centro da mesa:
"Essa é a nova dieta paulistana. Deixe de fumar e deixe de comer"
Enquanto isso, Ricardo pagou as contas em seu VR e conseguiu comprar as balas mais doces do balcão.
só quem desce e sobe as ruas tão bem arquitetadas da contorno sabe que entre o espírito santo e a Augusto de Lima encontra-se o caminho CDA, para quem não sabe foi esse mesmo que lamentou o fechamento do cinema num domingo lutolento e levou a tal da
muié pra dar um rolê pela serra do curral, praça do papa de onde se vê o quanto o horizonte é possível.
é, eu entendo que deve ser difícil o santo processo de estar em qualquer lugar como se queira que algo que não se tem. sim, eu entendo que a noite é mais fria que o dia
eu entendo que as novas promessas podem
quem sabe trazer
o que outrora era tão evidente
mas os raios das sete cores uma mais clara que outra
podem trazer a mais clara das evidências
no canto suzana puxa o cinzeiro para um lado
e erra a cinza que cai no chão
"era melhor estar em casa" foi o que ela pensou
aos que se atrevem a acreditar num outro dia, que é ainda mais bonito que esse até digamos, às 15hrs, posso garantir que algo inusitado vai acontecer.
O ônibus de greve, mas penso que não é possível ser tão otimista assim tendo dois olhos
no meio do desespero da rua, mais um dia, mais um, somente mais um.
Diriam-me com quantas baterias ensurdeceriam o coração que naquela tarde aflito me enviou uma carta que me dizia sobre sonhos de borboletas, ou seriam mariposas? Das teias frágeis, extremamente leves que se cruza entre um pensamento alheio e aquela senhora Antônia que passou ao lado do sebo e ela pensava certamente nas feiras, de segunda à sexta, enquanto na sua casa se atendia o telefone como num cemitério onde as pessoas, essa do seu lado, já estão a morrer do próprio vício de precisar se sentir bem, como insuflar ar fosse ruim, não é?
21 de abr. de 2012
poesia meu filho é que qualquer um quer calar, é o que dizem por aí que não entendem. Mas hoje me tirem desse apartamento sem um riso que me acabo até a última nota desse requinte de intimidade, Eu não quero ser mais nada do que já sou e me dou em qualquer espaço, em qualquer mídia, mas tenho nome e sobrenome e todos sabem quem são: Vão, vão buscar e só acharão o que pensam ser verdade. Estou ocupada pensando e me liguém depois da penúltima canção.
mas continuo a cada nota que me ofende, ofenderia aos meus amigos o silêncio de que não pode parar. Olho para fim do feriado que não sei qual o próximo aprendiz para dizer:
"Alguns gostam de poesia e outros não e não dou a mínima importância a quem não me escuta, mas ainda preciso disso para respirar em qualquer idioma, Carlito"
Volto a respirar e o café agora está morno. Todos me conhecem, mas o que eu ainda preciso é matéria humana, sorriso escuro de Monalisa, sorriso indito de quem nunca foi a paris. Mas por aqui ainda posso controlar o canto da página. Virem-me.
como quem não quer pular no caldo da nudez, digo à Elisa, mais um vez que tudo vai ficar bem pois já fiz um desfile num caldo de cafetina, prisão de sluts, prisão da minha boca que não consegue se calar. E para todas elas, digo-as que as amo, cash tem batido entre os dentes que não sinto mais. O sino está na boca para se calar e se calar: não pare não pare não pare não pare, pois as virilidades se calam diante do seu show que estou ligada. Ele que me puxava pelo braço para que dissessem: "nossa, how beautiful she is". Ela não é um nada agora na minha memória. Maior sou eu que posso bater. Sem parar agora. I it will never stop#
Enquanto espero meus amigos chegarem por qualquer encontro casual, aqueles chapeu que se passa depois que tirávamos conclusões naquele bar que não me disseste, Lucas, porque as pessoa são tão bonitas sendo o que é; Foi a booca queimada? Qual o problema de se ficar para falar um pouco mais e eu te ligando para dizer que precisava preencher qualquer outra coisa no plural, mas enquanto o telefone estava mudo e tentava para provar que não era necessário ser qualquer um. Congelada sempre perando a imagens que não posso nem quero esquecer.
" Eu volto assim com você sempre parada no mesmo lugar sendo incomodada pelos mesmos problemas, mas sim eu entendo que preciso de você pois há tanto que quis te dizer."
Mais uma vez eu olho para trás e não vejo mais o mar da cor dos seus olhos verdes.
Dan bebia original enquanto tigo me falava do show que não vou assistir e se assistisse não poderia sambar quando o uivo da plateia que se deleita quieta nas cadeiras cativas, há que diz que tem cambistas, todavia pra quem conhece qualquer Roberto, esse som me desce bem como meds de qualquer um que não pode. Depois desci no ônibus, busão de quem não tem meios de conduzir sua própria edição, e tudo se dá assim, como num edifícil JK, tão fácil quanto contar o que se pode sem perder o que há no final desse comentário. Inútil é perder o toque humano, inútil é ser o que não é por detrás de câmeras. E ele já dizia bem.
Enquanto ela, digo Nina, in vino verás que a verdade é como extirpar a uva do que se cala e não se pode em hipótese alguma verter do que seca, o silêncio dos mortos, uivos de Howl desses anos em que não acreditamos em políticas; Há meu filho, um quê de homenagem na vertigem dos vivos. Riria ao contar nos dedos quanto do álcool se verteu para me trazer o mínimo e diminuta página de que se precisas de aforismos de Oscar Wilde. Mais um acorde e contínuo até que Jeff se afogue pela décima terceira vez do número mais perfeito. O do piano.
para ser o que o que me dizia ser, libertação do corpo, libertação do espírito espúrio que te expulsou, diria Maiakovski
"Talvez com zanga"
o corpo trêmula se recusaria a acertar na testa o gatilho, que me ameaça em #G. Mas enquanto todos gritarem pedindo por mais, balísticamente terei de acertar no peito mais um pênalti do café que me dizia: GOAL:
I now i don't say anything. and now the world ends up upon a cannonbal Muchaüssen the capital;
Be friends;
Let's fight once more obvious:
Continuando na minha língua trêmula, eu não preciso dessa merda mais hashed.
ao amanhecer conferir se os dentes estão escovados para que o bafo de café não interfira nos comentários dos sonhos: "Sonhei com a minha pátria." Tinha nossa presidenta escrita assim mesmo a A, tinha a cruzadinha de mamãe e a estupidez que ainda consome o que fora feito para produzir entreterimento aos erros dos quase veteranos ao silêncio. Venham agora e imitam a receita de bolo di Millôr, ô mino, sua carta e faça o favor de Rojas para fora, suaviza o que era pra ser her-médico, chamo por codinome fábio que pertence ao velhos brancos que sabemos que receita se faz com cpf sujo, mas mamãe me dizia que visitara você sem revisão de futuro. Venda ao grupo e teremos churrasco às novelas das nove do carinha com cara de: Olhe, com o quê fui romper com o sonho? Mãe? E quem mais seria o primeiro a rir das flatulências e intimidades de família? Rompo com o grito de cangaceira e daqueles que me acompanham. Já andaram perguntando sobre as cores do chaveiro. Papai ainda está dormindo com números e Malba anda contando detalhes do meu irmão: três nós se contam três ovelhas e o pi da circunferência do sonho que se formou na minha nuca, ou nunca me viram despida; Confesso hoje que sou mulher, fêmea insofismável, com quantos orifícios Caê puder contar, quantas notícias puderem me render daqueles malditos que formaram o meu caráter. Envogue qualquer gênio e depois lavo a louça para ganhar a minha cara que me custa nem tanto assim.
é o espaço de quem não se perde nenhum bumbo que canta clara que canta claudia que canta Elis que canta tom que canta o homem do cabide que canta a boemia para o mundo que não disse a quem veio que não quer sair e não tem ponto para terminar e sai da cana que não prende o preto que são todos de corpos que se salvam de todos o jaz num canto da mesa em que se comenta qualquer fofoca do preto cor de pele cor de máxima do outro que chegou de surpresa e que não se diz nada para censurar;
Waking up for anything Let's see, Let's see What the world has brought to me
So I keep with mornings and break fasts. Once upon I time some friend should had told me that the world could not be same What romantic suprise! The ashes and the toungue in rise with the sun,
She has been the queen pd the the black seed who else I choose to steal?
que continuem contando as fadas que sejam assim, quem copia é quem ama quem quer é quem pede, pedi essa última para expedito.
Enquanto numa pentiadeira pode caber o que se chama de peito, de tudo, de três vezes santo que acha tudo, mas peço, cantem meus amores, porque o canto ainda ainda é o mais bonito de todos. Compartilho cada pedido, cada oração que pode me trazer todos meus amigos de volta, e voltem que aqui na minha casa ainda tem café e num canto uma conversa sobre Pedro e João; Dadaísmo de qualquer um que aguenta por mil vezes ouvir o mesmo pedido. Tragam-me Guilherme e Lucas, Marcelo e mamãe. Na minha casa cabe a repetição do que pede, e pede até o que vocês precisarem gritar. Peito é complexo, peito e peixe defumado para sashê de fim de armário. Enquanto cantarem eu repito, sete, oito e nove vezes para dar sorte. Tragam-me de volta tanto amor:
Todo cigarro acaba, lembro-me de algo de Camus que Eddie me lera há alguns anos, dizia que dos últimos três cigarros a da falta completa de dinheiro para conseguir outro. Quem nunca juntou bitucas de um ponto-de-ônibus, condução de apressados do emprego que ainda não peguei no letreiro do comboio. Maria limpa a geladeira agora, dizem que o gelo é bom para disfarçar o sumo da carne que tivemos o privilégio de desfrutar dentre os dedos. Todos estão ocupados, todos trabalham e olho pesarosa para o hollywood e sua tarja contra câncer. Dei-me a ser macumbeira, marqueteira e me divertir com algo que li dizendo que a cada cigarro que fumamos nos tira sete minutos de vida. Olho para o anel que o Vinícius me deu em Belo Horizonte, quando chegou pedindo casa para seu brother e eu querendo ser qualquer coisa. Foi a pinga, foi aquele copo que me trouxe pra cá e me pediu mais.
mal eles sabem dos silêncios de casas e dos carros que se buscam à noite, quando esperamos que o único silêncio fosse do cigarro preparado pro último trago que me não. Mas tem Fausto e as aventuras bem acentuadas de tragadas madrugada à fora. E será que lucas passou no concurso? E será que amanhã o sol estará como o sol de Lennon, só o sono me dirá, forte como o partido, hollywood vermelho à esquerda. Nenhum poema ao meu lado.
o que se faz para sair de qualquer notícia. diz-se que está em belo horizonte, mas estou em casa até agora. enfrentar qual carro para mais uma vez ler o bilhete na porta. Esse.
Formalizando o que eu havia dito: ele escreveu um poema em spray que dizia que o cabelo dela era mais forte que o sol, como Beatles nos fones dos ouvidos dele, sempre.
You're a part-time lover and a full-time friend The monkey on your back is the latest trend I don't see what anyone can see in anyone else But you Read more at
Um dia estávamos todos esperando o grande pastel, Eddie pedia dinheiros no caixa e eu pensava em Saramago quando sentimos cheiro de gás, que já estava fora de qualquer espécie de recipiente fechado para lá de cá. Todos tossiram, menos eu, menos a doida com o nariz entupido de gordura de Santo André Citè. Esperava meu pastel, gordo, assim, travesseiro daquela que não se formou como deveria ter pago exatos R$ 2 conto.
"A gentleman is one who never hurts anyone's feelings unintentionally."Oscar Wilde
nem o silêncio me diria qualquer quantia para que eu pudesse continuar a sonhar com àquelas colinas. Nada me falaria de M., L., e todos eles. Nada me foi cobrado para um sorriso, que dou em cada esquina, nem mesmo esse silêncio que me apavora.
Telefone mudo e me mudo para qualquer lugar desse século.
o filme acaba. ela muda de canal. a TV continua. cartão bloqueado, cuidado com as palabras na lógica do mercado. Ele ainda não termina o serviço.
A cabeça coça. Hora de terminar o texto? Cigarro de palha entre os dedos, o ventilador, as lamúrias em outro idioma. Não é preciso anexar o que já foi.
Pai, é aquele que deixa qualquer posto para satisfazer o filho que pode ser o que ele quer, ou seja, qualquer coisa que faça perguntas ou poemas. Publicar? Pra quê homem, se a inteligência está na cabeça, continuemos assim, ou então eu não diria o nome completo daquela que me completa. Ponha-me um chip na cabeça e continuo a pensar assim, como Ele. Pai é aquele que sustenta que apresenta os filhos da maneira que pode e ensina e como!
para se respirar em qualquer atmosfera basta um pouco da tua saudade. agora ainda não é a parte que eu choro, mas realmente eu te concordo
Muita pressão de quem me respira. E repita meu amigo, estou bem contigo, somente pois escrevo como me ler e até a música continuar contuanuaret sendo sua melhor amiga. ou o que você seja, tempos para pensar na música certa:
para a melhor música se escreve o melhor sorriso. qual? da melhor música que se conheça como quem não tem vontade de chorar ou aprende a mexer na melhor máquina de todos os tempos. Mãe, sei mexer em panelas? Eu não choro fácil, não eu não choro assim, não estou nem ouvido o que eu não quero ouvir. Apenas concentrada no lance que não se desvencilha de nada, ora umbigo inseparável.