21 de abr. de 2012

poesia meu filho é que qualquer um quer calar, é o que dizem por aí que não entendem. Mas hoje me tirem desse apartamento sem um riso que me acabo até a última nota desse requinte de intimidade, Eu não quero ser mais nada do que já sou e me dou em qualquer espaço, em qualquer mídia, mas tenho nome e sobrenome e todos sabem quem são: Vão, vão buscar e só acharão o que pensam ser verdade. Estou ocupada pensando e me liguém depois da penúltima canção.

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