19 de abr. de 2012

Método distilante de limpeza interna:

ao amanhecer conferir se os dentes estão escovados para que o bafo de café não interfira nos comentários dos sonhos: "Sonhei com a minha pátria." Tinha nossa presidenta escrita assim mesmo a A, tinha a cruzadinha de mamãe e a estupidez que ainda consome o que fora feito para produzir entreterimento aos erros dos quase veteranos ao silêncio. Venham agora e imitam a receita de bolo di Millôr, ô mino, sua carta e faça o favor de Rojas para fora, suaviza o que era pra ser her-médico, chamo por codinome fábio que pertence ao velhos brancos que sabemos que receita se faz com cpf sujo, mas mamãe me dizia que visitara você sem revisão de futuro. Venda ao grupo e teremos churrasco às novelas das nove do carinha com cara de: Olhe, com o quê fui romper com o sonho? Mãe? E quem mais seria o primeiro a rir das flatulências e intimidades de família? Rompo com o grito de cangaceira e daqueles que me acompanham. Já andaram perguntando sobre as cores do chaveiro. Papai ainda está dormindo com números e Malba anda contando detalhes do meu irmão: três nós se contam três ovelhas e o pi da circunferência do sonho que se formou na minha nuca, ou nunca me viram despida; Confesso hoje que sou mulher, fêmea insofismável, com quantos orifícios Caê puder contar, quantas notícias puderem me render daqueles malditos que formaram o meu caráter. Envogue qualquer gênio e depois lavo a louça para ganhar a minha cara que me custa nem tanto assim.

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