Um dia estávamos todos esperando o grande pastel, Eddie pedia dinheiros no caixa e eu pensava em Saramago quando sentimos cheiro de gás, que já estava fora de qualquer espécie de recipiente fechado para lá de cá. Todos tossiram, menos eu, menos a doida com o nariz entupido de gordura de Santo André Citè. Esperava meu pastel, gordo, assim, travesseiro daquela que não se formou como deveria ter pago exatos R$ 2 conto.
Todos saíram com medo da explosão, mas fiquei.
Com fome, obviamente.
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